quinta-feira, 26 de março de 2015

Quando o líder deve saber parar?


O sucesso embriaga, afaga nosso ego e muitas vezes nos deixa cegos. As pessoas precisam saber que muitas vezes é melhor parar, mudar a carreira, abrir espaço para outros talentos, que também querem brilhar.
Ceni é um caso típico. Brilhou durante muitos anos, foi referência no gol são paulino, mas não consegue entender que seu papel agora deveria ser outro. Talvez dirigente, comentarista, coach, mentor, consultor...
O líder educador deve entender que assumir um novo papel, de formação de pessoas, também é fundamental .Precisamos de bons educadores. E isto mostra a nobreza de nossas almas.
Nossas organizações estão cheias de Cenis. Pessoas que não conseguem mais o desempenho de outrora, que se transformam em motivo de gozação nos corredores, mas que mesmo assim não conseguem largar o "osso".
Meu post anterior fala como um profissional com 60 anos pode ser produtivo e contribuir para as organizações e para a sociedade. Mas em algumas profissões, o post também serve para pessoas com 40 e poucos anos...

quarta-feira, 25 de março de 2015

Nada mais somos do que um "pum" das estrelas


A frase original era: “Somos poeira de estrelas”, dita pelo cosmologista Carl Sagan. O motivo para esta afirmação está no fato de que todos os elementos dos nossos corpos e dos outros serem que habitam a Terra e outros planetas terem como origem a explosão de uma supernova. Estrelas gigantescas que ao morrerem eliminam todos os elementos que compõem a vida no universo.

Não estamos falando apenas dos nossos corpos ou das outras formas de vida que conhecemos ou não. Mas também, do ar que respiramos, da sandália que calçamos, do solo que pisamos e da matéria dos outros bilhões de planetas e galáxias que existem no Todo.

Isto engloba o oxigênio e o nitrogênio que respiramos; o carbono que é a base da vida; o cálcio de nossos ossos; o sódio, o fósforo, o magnésio, o iodo e o potássio essenciais ao organismo; o ferro e o alumínio das máquinas; o cobre dos fios elétricos e o silício dos computadores... Todos estes elementos químicos saíram da fornalha atômica de supernovas, estrelas gigantes que, ao esgotar seu combustível, explodiram, semeando na vastidão interestelar os ingredientes dos planetas e da vida.

Falar então que poderíamos ser um “pum”, pode parecer meio asqueroso, mas é ótimo para que a ficha caia em relação à nossa importância.

Os moradores da Terra “se acham”. Primeiro, éramos o centro do universo e depois nos colocamos no topo das espécies. Mas isso não faz sentido algum. Somos mais uma espécie, que teve a capacidade de se adaptar nos ambientes atuais do planeta, mas que ao primeiro soluço planetário, poderá desaparecer sem deixar vestígios.

A consciência do que somos e da nossa unidade com os elementos expelidos pelas estrelas deveria criar um sentimento de pertencimento espetacular por toda a humanidade. Certamente, as questões que hoje parecem insolúveis teriam finalmente as suas respostas.

Viemos do pó e a ele retornaremos. Mas o que importa é a jornada e não o destino que teremos. Então, ao descermos do pedestal, poderemos encontrar possibilidades extraordinárias para vivermos no nosso ponto azul que orbita em uma pequena e quase imperceptível estrela, que vive na periferia da nossa galáxia.

Talvez ao pensarmos assim, questões como a inflação, o desemprego, as estrias e a celulite se mostrem apenas engraçadas e pueris. Pálido reflexo de uma forma incrivelmente distorcida de nos colocarmos na estante que engloba todos os seres.

Ficaria muito mais fácil para um educador explicar a seus aprendizes a complementariedade e integração da vida. Que bela reflexão para termos numa tarde nas escolas, não? Que legal discutir isso nos MBAs... Significaria acertar o eixo da educação e focar naquilo que realmente importa.

Ih... Mas somente nós temos alma!!!

KKKKKKKKK


Que mania essa, hein? Será complexo de inferioridade???

sábado, 21 de março de 2015

Que papel reservaram pra você?




Muitas vezes temos que fazer o estilo "papel higiênico", ficarmos na moita e prontos para limpar aquilo que não fomos nós que fizemos.






Ou então agimos como "papel almaço", cheios de limites e regras e sem poder ultrapassar as margens que nos são impostas.





Outras vezes somos "papel celofane", coloridos divertidos, mas apenas cobrimos as capas para que o livro fique mais bonito, independentemente do conteúdo.





Em muitas ocasiões somos "papel de pão", simples, rústicos, mas na verdade, o que importa é o que trazemos dentro de nós.





Como "papel crepom" somos flexíveis, ágeis e estamos prontos para qualquer briga. O problema é que duramos apenas no tempo da festa.





Quando assumimos nosso lado "papel sulfite" perdemos um pouco nossa identidade, pois viramos um grande milheiro. Acabaremos em algum escritório padronizado, loucos para causar uma boa impressão.






As vezes as coisas não funcionam muito bem para nós. Somos obrigados a sermos rígidos, opacos e sem muita expressão. Nesse momento, por mais que não queiramos fazer um "papelão", talvez tenhamos que nos contentar com o empacotamento. Mas vejam o lado positivo, não viramos uma bobina...


Que tipo de papel a vida lhe traz???

sexta-feira, 20 de março de 2015

O prato ideal para nossa saúde


O corpo é o princípio de tudo que fazemos. É a base para nossa manifestação como seres vivos. Não adianta investir nosso tempo em conhecimento, no trabalho e em nossas carreiras, se nosso corpo é tratado com displicência e sem os devidos cuidados para seu pleno funcionamento.

A primeira etapa é nos preocuparmos com o que comemos e como fazemos isso. Uma prática alimentar saudável começa pela escolha correta dos alimentos. Devemos consumir bastante água, hortaliças, grãos integrais, tubérculos, leguminosas e frutas e evitar ao máximo os doces, gorduras animais e álcool.


Veja a sugestão do Dr. Eric Slywitch, médico nutrólogo, profissional de nossa confiança.

O exemplo de refeição da figura anterior mostra como devemos nos alimentar para respeitarmos as necessidades do nosso corpo. Além da qualidade, a quantidade e a frequência também são importantes. Recomenda-se que nos alimentemos a cada três horas com pequenas porções, pois isso facilita a digestão e perda de peso.

As atividades físicas também são muito importantes para nosso corpo, pois evitam doenças, ajudam na redução de peso e garantem uma velhice saudável. Recomendam-se atividades físicas de três a cinco vezes por semana por no mínimo 30 minutos. É importante revezar entre atividades aeróbicas, como corrida, natação e caminhada acelerada, pois excelentes formas de perda de peso de controle do sistema cardíaco, além de sessões de musculação e alongamento para evitar osteoporose, problemas de postura e doenças da coluna. É fundamental que as atividades físicas sejam feitas sempre com supervisão médica.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Como se preparar para a carreira que começa aos 60 anos?


Sessenta anos representa o fim de um ciclo e o começo de outro. As pessoas nesta idade normalmente estão se aposentando da carreira executiva e iniciando uma nova vida como consultor, professor, coach, palestrante ou mesmo no trabalho voluntário. Jamais pense que você irá viver no ócio, pois isto representa a destruição prematura da pessoa.

O importante é não parar de ter projetos e sonhos, pois aos sessenta, viveremos no mínimo mais trinta anos e ainda estamos cheios de energia e possibilidades.

Então, se hoje sua idade está entre 40 e 55 anos, está na hora de se preparar para sua nova carreira. E a pergunta que nos aflige é: que tipo de cursos e capacitação profissional uma pessoa deveria fazer, pensando na sua nova carreira?

Existem várias possibilidades, mas o ideal seria escolher cursos que irão potencializar sua capacidade de transmitir experiências acumuladas, pois este é seu maior produto, experiências de vida! Ninguém consegue comprá-las, mas pagarão um bom dinheiro para ouvir as suas e aprender com elas.

Dicas de cursos para os profissionais sessentões:

1. Formação em coaching: ser um coach é uma ótima opção para você após os 60 anos. Este profissional é cada vez mais valorizado pelas organizações e irá ajudar os mais jovens a atingir seus objetivos. Existem boas opções de cursos no mercado.

2. Estatística: pode parecer estranho, mas em quase qualquer projeto que você se envolver, a estatística será importante e quase ninguém domina este caro instrumento para demonstrar resultados.

3. Gastronomia: existem muitas opções para pessoas que dominam a arte de produzir bons pratos. E o melhor, dá pra ganhar um bom dinheiro nesta área, principalmente para aqueles que se dedicarem a comida natural, que será a tendência dos próximos anos.

4. Comunicação empresarial: aqueles que forem se dedicar a trabalhos em empresas, como consultores, precisarão dominar a comunicação. Canso de receber pessoas tentando vender seus serviços e ideias de forma amadora e rudimentar. Isto queima o filme do profissional.

5. Filosofia: Para professores, consultores e palestrante, dominar a raiz das ideias e pensamentos filosóficos será muito útil e dará a você muita consistência em suas apresentações.

Existem muitas outras possibilidades, mas estas 5 se mostraram para mim como fundamentais para quase qualquer nova carreira. Não pense que os 60 anos estão longe ainda, pois o tempo voa...

Boa sorte e bom trabalho!




terça-feira, 17 de março de 2015

Ensinamos muita coisa na escola, menos aquilo que é importante



Todo dia surge uma proposta para incluir um novo tema no currículo escolar para o desespero dos docentes, que já estão saturados de tanto conteúdo e tão pouco resultado.

Cada grupo organizado entende que suas bandeiras deveriam estar nas grades escolares. O pessoal que forma empreendedores quer incluir o tema empreendedorismo; o sistema financeiro quer falar do uso do dinheiro; o mercado de trabalho alerta para a necessidade de formar engenheiros, administradores; enquanto a área da saúde clama por novos médicos, dentistas e fisioterapeutas.

Tudo desemboca na escola. Mas para que serve a escola?

Talvez para formar cidadãos e não apenas mão-de-obra para o mercado. A questão é que o sistema educacional está totalmente voltado para formar trabalhadores. Algo que talvez fizesse sentido na época da revolução industrial, mas nos dias de hoje, parece que não faz sentido algum.

Estamos formando trabalhadores sem alma, porque as escolas não conseguem criar nas pessoas a chama da cidadania, que enche de significado as ações humanas. Em consequência, as organizações também ficam sem alma, sem um propósito social, onde o que importa é lucrar a qualquer preço.

Para formar cidadãos precisamos ensinar a cooperação entre as pessoas, a solidariedade, o espírito de pertencimento e a conexão com todos os seres vivos que na Terra habitam. Pode parecer romantismo, mas se estes fossem os conteúdos das escolas, provavelmente teríamos tomado outro rumo em nossas a vidas.

Respeitaríamos mais a diversidade dos ecossistemas, seríamos mais tolerantes com as minorias e o fundamentalismo cego seria substituído por ambientes abertos a novas possibilidades, tanto cognitivas quanto transcendentais.

Certamente é importante a base teórica que trata das humanidades, ciências exatas e biológicas, mas o contexto deve ser a formação de pessoas melhores e mais solidárias para o mundo.

As escolas acabam por se tornar empresas focadas em resultados de curto prazo e são avaliadas pela quantidade de alunos que colocam nas melhores universidades. Formam robozinhos ou papagaios, que repetem as velhas premissas e vomitam as máximas da desesperança.

Realmente a educação muda o mundo, mas antes é preciso mudar a educação.



domingo, 15 de março de 2015

A origem da corrupção está nas corporações mal administradas e não nos políticos corruptos



Hoje o Brasil vai as ruas pedir o fim da corrupção e a saída de políticos do poder. Todos estão indignados e com razão pelos fatos recentes exaustivamente mostrados pela mídia. Mas será que as pessoas entenderam a causa desses fatos? Temo que não.

Não parece de se estranhar o comportamento inadequado das pessoas que compõe o nosso sistema político arcaico. Elas são o resultado de um processo de financiamento de campanhas que permite a sua ascensão, para que depois possam assumir seu papel junto aqueles que as financiaram.

A corrupção no Brasil, e no resto do mundo, tem sua origem nas graves falhas de governança das grandes corporações que permitem que seus dirigentes aceitem fazer conluios e acordos espúrios que irão prejudicar seus acionistas, os consumidores e a Nação.

As grandes corporações possuem as pessoas mais bem preparadas nos seus quadros, políticas de compliance duras, relações públicas atuantes e até universidades corporativas. Mesmo assim, tudo isso não é obstáculo para que malas de dinheiro sejam enviadas a políticos, dirigentes de estatais e tesoureiros de partidos.

A democracia precisa chegar às corporações. Somente assim teremos um país moderno, inclusivo e preparado para os desafios do novo tempo. E de forma alguma estou falando em estatizar empresas. O resultado seria desastroso. Estou falando em uma mudança estrutural no sistema de governança das corporações.

É essencial tirar a “transparência” do quadro na parede das corporações e colocá-lo de forma efetiva no seu DNA, no seu corpo gerencial e na sua forma de dialogar com a sociedade.

A primeira coisa a fazer é mudar a lógica imediatista de resultados de curto prazo que hoje impera 
nas corporações. Para que as metas sejam atingidas e os executivos recebam seu bônus ao final do ano, a ética muitas vezes é esquecida e contratos são firmados de forma pouco ortodoxa. O sistema de remuneração e avaliação dos executivos precisa ser reformado e incluir a participação dos clientes, fornecedores e da sociedade civil entre os seus gestores.

Em segundo lugar, é fundamental que as universidades corporativas assumam seu papel transformador. Elas precisam trazer o cliente e os demais stakeholders para dentro das suas estruturas, na forma de programas educacionais e grupos de melhores práticas. Quando o cliente é educado a usar corretamente os produtos das corporações, o espaço para o marketing puramente de imagem desaparece e uma aliança real de compromisso entre as diversas partes é criada.

Os líderes devem receber dos educadores corporativos conteúdos que não tratem apenas de competitividade e desempenho, mas que promovam a transparência, inclusão e cidadania. E esses conteúdos devem estar expressos nos objetivos estratégicos das corporações. Isto significa colocar em pauta novas competências, que espelhem valores ainda não presentes nas agendas dos programas de formação de líderes.

Realmente, vivemos uma crise democrática. Contudo, o cerne desta crise não está no sistema político formal, mas na incapacidade de levar uma administração participativa para dentro das corporações. Sim, somente a educação pode mudar o mundo. Então é necessário começar por aquelas entidades que hoje conduzem os negócios e a produção de riqueza.

O modelo estatizante mostrou-se ineficaz, mas a governança atual das corporações está levando nossa sociedade para um beco sem luz, pois não estimula as melhores práticas de gestão, não consegue conciliar desenvolvimento com sustentabilidade, não promove a inovação e cria um panorama desolador para as gerações futuras.


As corporações precisam gastar menor com marketing de imagem, tirar as teias de aranha das suas universidades corporativas e colocar os clientes e a sociedade como protagonistas nos seus objetivos e na sua forma de atuação. E o tempo é curto. Imaginem o que poderá acontecer quando a população, que hoje está nas ruas com camisa amarela e nariz de palhaço, descobrir que fazer manifestações nas portarias das grandes corporações pode ter um efeito muito mais eficaz que uma revolta aleatória contra os políticos de plantão? 

sexta-feira, 13 de março de 2015

Como aumentar suas vendas em anos de crise?


Todas as pessoas que encontro dizem que 2015 será um ano muito difícil para fechar negócios. Será mesmo? E o que fazer? Sentar e chorar?
A resposta é NÃO!
As oportunidades existem aos montes, mesmo em anos de crise. Aliás, a crise pode ser um excelente aliado para ajudar no fechamento de negócios.
Veja algumas dicas que estou procurando seguir nos meus negócios.
Foque suas vendas nos produtos comprovadamente vencedores. Não adianta tentar abrir muitas frentes, pois isso significa desperdício de energia.
Diversifique sua carteira de clientes. Apesar de ser interessante reduzir o portfólio de produtos, é fundamental abrir novas frentes de clientes. Se suas vendas estão concentradas em apenas poucos clientes, certamente a crise deverá atingi-lo com mais força.
Aposte na criação e participação em clubes de negócios. Todos estão com o mesmo problema seu: conseguir entrar em contato com as pessoas decisoras nos clientes, inclusive os seus clientes. Se você mostrar que poderá ajudar o seu cliente a fechar vendas também, terá ganho um aliado para a vida toda.
Elimine a sua participação em eventos com pouca chance de gerar negócios. Ir em quaisquer tipos de almoços e seminários apenas irá dispersar sua energia. Como eu disse, uma pequena reunião com um grupo de prospects, promovida por você, irá lhe trazer muito mais resultados. Acredite!
Finalmente, tenha em sua equipe apenas pessoas engajadas nos seus objetivos. As vezes é melhor ter um grupo enxuto com o foco correto, do que um monte de pessoas que apenas geram custos e não trazem leads e vendas.
Que 2015 seja o seu melhor ano em vendas!

terça-feira, 3 de março de 2015

Por que gostamos tanto do Homem-Aranha?



Desafio alguém da minha geração que possa dizer que nunca se viu escalando uma parede, caçando bandidos ou sonhando conquistar a Mary Jane que morava na casa ao lado. Nós, nossos filhos e talvez também, os netos, crescemos delirando com o Peter Parker e suas aventuras.

Mas por que gostamos tanto do Homem-Aranha? Talvez porque ele represente as virtudes que gostaríamos de ter como força, agilidade e coragem, e ao mesmo, possua nossos defeitos, como a insegurança, desorganização e timidez.

Espera-se de um líder o papel de herói. Temos que gerar resultados, motivar o time, ter visão estratégica e foco no negócio. E ao mesmo tempo, precisamos derrotar os duendes verdes, rinos, homens-areia e muitos outros vilões presentes em nossos escritórios.

Nosso networking é a única teia que possuímos para galgar degraus na carreira. Muitas vezes também precisamos usar máscaras, para aguentar conviver com pessoas intragáveis, fazer promessas difíceis de cumprir aos nossos clientes e para esconder as lágrimas nos momentos que gostaríamos de chutar tudo pra cima.

Até na vida pessoal, um líder se assemelha ao Homem-Aranha, pois constantemente deixa a família em segundo plano, abandona a Tia May, permite que o Tio Ben seja baleado e nunca chega na hora de assistir uma performance da sua Mary Jane.

O Homem-Aranha realmente é um modelo de executivo, que vive em uma cidade caótica, cheia de vilões e ameaças, desafios e oportunidades. E ainda possui compromissos com o o todo e com sua tarefa educadora,

Como disse o Tio Ben: "Peter, meu filho, junto com o poder vem a responsabilidade...".  O líder corporativo conhece bem esta sina, que está presente na escalada de nossas paredes corporativas.