Crianças Índigo começaram a nascem a partir de 1980 para ajudar a humanidade na transformação educacional, social e espiritual do planeta, segundo Lee Carroll, criador da definição.
É difícil comprovar se nossas crianças são realmente diferentes de nós ou se foi a intensa exposição à mídia e o uso prematuro da tecnologia que as deixaram mais ativas e antenadas.
A responsabilidade é grande para elas, mudar tudo aquilo que nossa geração e as anteriores não conseguiram. Como a liderança educadora pode apoiar as crianças índigo em sua jornada? Como facilitar seu aprendizado e sua caminhada?
Primeiramente, não podemos esquecer que elas ainda são crianças e tem direito a brincar e sonhar. Mas é possível introduzi-las de maneira adequada à problemática atual e deixar que descubram sua forma de interação com esta realidade.
Temas como solidariedade, sustentabilidade e justiça social devem parecer com ênfase na pauta educativa. Dalai Lama já dizia que o mundo precisa muito mais de curadores e educadores do que pessoas de sucesso.
Veja algumas características das crianças índigo:
Possuem muita energia e sensibilidade.
Têm baixo poder de concentração e não conseguem ficar quietas.
Resistem à autoridade se não for democraticamente orientada.
Aprendem por meio do diálogo e contextualização, resistindo à memorização mecânica.
Demostram certo ar de realeza e agem desta forma.
Frustram-se com ambientes ritualmente orientados e que não estimulem a criatividade.
Se não encontram crianças parecidas, tornam-se introvertidas e parecem antissociais.
Sabem impor suas necessidades aos pais e educadores.
Possuem uma irresistível necessidade de mudança e transformação social.
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