domingo, 22 de fevereiro de 2015

O triste destino da Mansão dos Matarazzo


Hoje, como faça aos domingos, fui caminhar pela Av. Paulista. Entrei no Parque Trianon e andei até a Praça Oswaldo Cruz, voltando até a Rua Augusta. Passei pelo cruzamento da Paulista com a rua Pamplona, onde está sendo erguido mais um imponente edifício multiuso, com shopping, escritórios e restaurantes, no estilo de outros que foram construídos recentemente na Av. Faria Lima.

Os mais jovens não devem ter a mínima noção do imóvel que ocupava aquele espaço anteriormente. A Mansão dos Matarazzo. Treze mil metros quadrados que tinham muita história pra contar. É surpreendente o destino do patrimônio público.

A mansão do conde Francisco Matarazzo, um dos principais industriais latino-americanos do começo do século 20, projetada pelos italianos Giulio Saltini e Luigi Mancini, foi construída em 1896. A grandiosa construção tinha 16 salas e 19 quartos e resistiu muito anos ao processo de verticalização de uma das áreas mais valorizadas de São Paulo.

A casa símbolo de uma Era de Industrialização deu lugar a mais uma torre símbolo da pós-modernidade capitalista.

Em 1989, a então prefeita Luiza Erundina tinha o projeto de desapropriar a casa para transformá-la no Museu do Trabalhador, mas os herdeiros tinham interesse em vender um dos terrenos mais caros do país. Para que o lote não fosse desapropriado, a família tentou implodir a mansão, sem sucesso.

Mesmo com as estruturas abaladas, em 1990, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) decide pelo tombamento o casarão. Durante a gestão do prefeito Paulo Maluf, em 1996, ele é, finalmente, demolido. O Instituto de Criminalística, na época, divulgou um laudo constatando que o desabamento foi intencional, uma vez que as colunas de sustentação haviam sido escavadas.

A Cidade de São Paulo perdeu um espaço que poderia servir a população de forma muito mais inteligente, pois abrigaria um museu e um espaço de vista comunitário, do que a construção de mais um prédio com lojas e escritórios, coisa que a cidade já está farta.

Atualmente, na Rua Augusta, um espaço que daria lugar um parque para a população, o Parque Augusta, numa área tão escassa de ambientes públicos, deve dar origem a mais torres de apartamentos. O poder público tem a obrigação de proteger o que resta da memória cultural paulistana.

A questão é muito simples. Parques, museus e espaços públicos, agregam as famílias, dissemina cultura e conhecimento e diminui a brutalidade das grandes cidades. Shoppings, lojas e escritórios são símbolos da pós-modernidade capitalista e geram consumo, trânsito e lixo.

Um modelo de urbanismo inteligente deveria desconcentrar as áreas de trabalho de algumas poucas avenidas e permitir a criação de espaços comunitários, culturais e educativos. Vamos tentar salvar o Parque Augusta? Ainda dá tempo.

Você preferia levar seus filhos para passear num museu instalado na Mansão dos Matarazzo ou no prédio abaixo?






quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Como ser um idoso educador



Estamos vivendo muito mais do que a geração dos nossos pais e avós e nossos filhos deverão chegar com facilidade aos 100 anos. Tudo isso é resultado dos avanços na medicina, que acabaram com várias doenças responsáveis pela morte dos nossos antepassados.

Viver mais está trazendo mais qualidade de vida aos idosos? Quase sempre, não!

O motivo é que aumentamos o tempo de vida sem preenche-lo com atividades, sonhos e busca espiritual. Ao viver mais, simplesmente, os idosos estão se arrastando pela vida e as famílias não estão preparadas emocional e financeiramente para acolhe-los.

Uma vida longa deveria ter alguns fundamentos importantes para que tenha qualidade. O blog liderança educadora listou os principais:

1. Envelhecer o corpo saudavelmente. Isto é, o corpo é a morada da nossa Alma, então não pode ser tratado como uma lata de lixo. Uma alimentação balanceada, se possível vegetariana, pode trazer bem-estar à nossa vida. Meditação e exercícios complementam aquilo que chamamos de "educação do corpo".

2. Envelhecer com saúde financeira. Um idoso deve evitar ao máximo se tornar um peso para a família. Até porque, atualmente, a maioria das pessoas está endividada e não consegue pagar nem as suas próprias contas. Um idoso terá gastos altos com plano de saúde, pois ninguém quer ir parar no corredor do serviço público, não é? E se não tiver uma boa educação do corpo, terá muitos gastos com medicamentos. Logo, o idoso precisa ter suas reservas financeiras e buscar ao máximo continuar a gerar renda, pois isso lhe dará liberdade e evitará situações muitas vezes humilhantes. É preciso também ter "educação financeira".

3. Envelhecer com aprendizagem contínua. Não podemos parar de aprender. Se o idoso tiver boa educação do corpo e financeira poderá continuar a estudar, fazer uma faculdade, aprender idiomas, fazer viagens culturais. Isso traz alegria e enche nosso espírito de vida. Este fundamento, nas empresas, é chamado de "educação corporativa".

4. Envelhecer em harmonia com nossa busca espiritual. Espiritualidade é muito diferente de religião. Significa termos um propósito maior em nossas vidas. Nossa missão espiritual que trará luz e alegria para nós, nossas famílias e para o mundo inteiro. Esta é a "educação para a vida".

Entendemos que os lideres educadores são pessoas que conseguem  trabalhar de forma alinhada as quatro dimensões educacionais: corpo, finanças, aprendizagem e missão de vida, traduzidas em:

- educação do corpo;
- educação financeira;
- educação corporativa;
- educação para a vida.

Logo, um líder educador será um idoso educador!

Um idoso educador dificilmente terá solidão, pois sua energia e vitalidade irão rodeá-lo de amigos e demais pessoas em busca dos seus ensinamentos.

Idoso não é velho. Como diz o professor Mário Cortella, quem fica é velho é sapato. Os homens não ficam velhos, pois podem se reinventar a cada instante.

Acesse nosso site: liderancaeducadora.eco.br para entender melhor as quatro dimensões da educação transformadora.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Como você encara a morte?


Há alguns anos, um tio meu faleceu e na hora do sepultamento as pessoas bateram palmas para ele. Naquele momento me meio o insight de que a morte é o momento máximo de nossas vidas. É o fim de um espetáculo onde atuamos todos os dias, sem ensaio e sem reprise.

Mas por que temos tanta dificuldade em tratar da morte? Por que tanto mistério e sofrimento?

Será pela saudade que teremos dos entes queridos ou pelo medo de não encontrarmos nada muito legal do outro lado? E se nem houver outro lado???

Alguns povos fazem festa no velório das pessoas queridas. Faz todo sentido, pois a morte é sem dúvida o Gran Finale de todos nós.

Talvez o problema seja a forma como caminhamos para a morte. Que obra deixaremos para o mundo? Quantas pessoas teremos amado em nossas vidas? Quais os aprendizados que faremos?

Se pensarmos bem, morremos várias vezes em nossas vidas. A cada etapa vencida ou ciclo encerrado, morremos um pouco. Isto é bem saudável. Morrer significa nos abrirmos para novas possibilidades.

O líder educador também deve ser um condutor do início e do fim das etapas dele e da sua equipe.

O líder pode ser a Dona Morte? Se tivermos uma visão irreverente e bem humorada dela, que mal tem?

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Você gostaria de demitir o seu chefe?


Quem nunca teve vontade de demitir o próprio chefe? Nas organizações, gestores mal preparados existem aos montes, gerando resultados ruins e um alto turnover nas equipes. E na maioria das vezes, o problema é conhecido pela alta direção, mas nada é feito, porque mexer na camada gerencial é um processo desgastante e complicado.

Então, você pode demitir seu chefe?

A resposta é: NÃO!!!

Você sempre sairá perdendo nesta briga, que é desigual. Chutar o balde também não resolverá, pois apenas você será prejudicado ao final.

Veja algumas dicas que preparamos pra você, que gostaria de dar um cartão vermelho ao seu chefe.

Procure não se isolar da sua equipe. Seus colegas poderão ser aliados quando seu chefe escolheu você como vítima. Vá almoçar com eles, converse, troque ideias e veja se o problema é apenas com você ou se é generalizado.

Crie um canal de comunicação com os pares do seu chefe e se possível com o chefe dele. Mas tome cuidado. A ideia não é reclamar dele para os outros e sim mostrar o seu valor e competência. Criar uma boa imagem internamente, nos diversos níveis da organização sempre é uma estratégia importante.

Pense muitas vezes antes de ir reclamar dele ao RH. Poucas empresas estão preparadas para tomar alguma atitude em relação a maus gestores e o resultado pode se virar contra você. Além disso, esta atitude poderá ser reprovada pela cultura da sua empresa, que normalmente valoriza a hierarquia.

Fique atento às oportunidades internas que sua empresa possui. Muitas organizações valorizam o recrutamento interno em vez do externo e isso pode ser uma ótima alternativa para você mudar de chefe sem ter que sair da empresa.

Chamar seu chefe para um papo franco certamente é uma boa alternativa. Procurar entender o que o desagrada é o melhor caminho. Muitas vezes seu desempenho está ruim e você não está percebendo isso.

Caso a situação seja insustentável, elabore um plano para mudança de emprego, da seguinte forma:
Reative seu networking, marcando almoços, happy hour ou mesmo um rápido café com seus amigos, ex-empregadores e head-hunters. Mas não vá reclamar da vida ou levar seu cv debaixo do braço. 

Converse sobre o mercado, oportunidades, de forma leve. Caso seja indagado sobre sua situação atual, procure ser o mais discreto possível, sem parecer vítima.

Procurar empresas de recolocação pode ser uma alternativa, mas pesquise bem. Ninguém vai lhe conseguir um emprego do dia pra noite e estas empresas custam caro. É sempre bom buscar referências.

Caso você consiga entrevistas em outras empresas, seja o mais discreto possível. Não comente o fato com seus colegas (você nunca sabe em quem confiar) e procure marcar as entrevistas em horários que não irão atrapalhar o seu trabalho, como no início da manhã, almoço ou final da tarde.

Não diminua seu desempenho, forçando uma demissão. Esta atitude é péssima e irá arranhar sua imagem. Além disso, amanhã você poderá precisar deles.

Peça demissão apenas quanto tiver uma carta formal com a nova proposta de trabalho.

Todos profissionais passarão pela desagradável experiência de trabalhar com chefes autoritários, despreparados e que irão emperrar suas carreiras. Com um pouco de paciência e metodologia, é possível escapar desta armadilha.

Manter um bom networking, investir em qualificação profissional e sempre estar atendo ao mercado são remédios para livrá-lo do mau chefe.


É fundamental que você aprenda com esta experiência e evite ao máximo tornar-se uma cópia do seu algoz. Sua futura equipe agradecerá!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Você é uma pessoa acomodada?


As pessoas possuem a tendência de se acomodarem a uma situação, mesmo sem perceberem isso. A vida profissional pode não estar boa, os relacionamentos podem estar estagnados ou saúde talvez precise ser melhorada, mas muitas vezes não damos conta destas necessidades de mudança.

A Roda da Vida, instrumento muito utilizado em sessões de coaching, é um ótimo instrumento para fazermos um balanço de nossas vidas. Existem vários modelos, mas gostei muito deste que publiquei. Ela divide nossa vida em quatro dimensões: qualidade de vida, pessoal, profissional e relacionamentos. Parece-me que esta divisão faz sentido.

A dimensão de qualidade de vida vai tratar dos nossos aspectos mais íntimos, como a criatividade, felicidade e espiritualidade. Quando não estamos bem nesta dimensão nos tornamos zumbis. Isto é, fazemos tudo automaticamente sem prazer nenhum.

A dimensão pessoal abordará a pessoa nos atributos corpo, mente e alma. É uma outra forma de mapear o homem que mostra o equilíbrio das três dimensões presentes na "Esfinge" humana. O eneagrama divide os nove tipos nestas três dimensões.

A dimensão profissional mostra como agimos no meio social e a evolução da nossa carreira. Quando não estamos bem nesta dimensão, nossa vida perde o propósito e sentimos um vazio esmagador.

A dimensão relacionamentos é o lado colorido da vida. É como nos relacionamentos com as outras pessoas. Como somos seres sociais, quando não estamos bem nesta dimensão nos tornamos "peixes fora d'água". Ficamos pensando: "O que estou fazendo aqui?". O resultado é uma extrema solidão.

Faça o teste e preencha cada uma das dimensões e suas subdivisões. É um ótimo exercício de autoconhecimento e reflexão sobre como estamos levando nossas vidas. O teste mostrará se estamos acomodados e em qual dimensão.

É muito comum as pessoas darem muita atenção a uma dimensão e esquecer outras. Isto é possível, mas no longo prazo vai nos fazer sentir incompletos e limitados.

O caminho é complexo, mas talvez a resposta esteja na busca da simplicidade. Parece um paradoxo, mas não é.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Tite, o líder que não teve vergonha de voltar para a escola


Em 2013 o desempenho do Corinthians nas mãos de Tite estava ruim. Depois de muitos títulos conquistados, a equipe caiu de produção e os bons resultados desapareceram. Tite foi demitido.

Se ele fosse um treinador qualquer, iria culpar a sorte, os cartolas e aceitaria a primeira oferta de emprego que surgisse. Em vez disso, Tite reconheceu sua necessidade de reciclagem e voltou para a escola.

Não foi uma escola formal, mas o treinador corintiano saiu pelo mundo conhecendo o que os melhores times estavam fazendo, quais eram seus modelos táticos. Foi descobrir porque alguns times tinham bons resultados e outros ficavam derrapando...

Ele ficou um ano estudando, assistindo partidas de futebol, conversando com outros treinadores. Ontem foi possível ver o resultado do retiro de Tite. O Corinthians ganhou de 4 x 0 do Once Caldas, com um jogador a menos durante quase toda a partida. Melhor do que isso, o time mostrou um futebol moderno, participativo e dinâmico.

A escola fez bem para o Tite. Todo líder deveria descer do pedestal e reconhecer que reciclagem e novas visões de mundo são fundamentais. Não existe líder tão bom que não deva esquecer tudo que sabe e se abrir para novas possibilidades.

As organizações entram em declínio quando seus líderes, possuídos pela soberba, abrem mão do aprendizado. Aprender não ocupa espaço. Pelo contrário, amplia nosso horizonte.

Qual foi a última vez que você se reciclou?


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Já pensaram como seria nossa vida se a cada obstáculo caíssemos no choro em nossos empregos?

O estilo de liderança familiar trabalha no nível da confiança ilimitada na pessoa e deixa em segundo lugar a qualidade técnica e a avaliação dos resultados atingidos. Quando nossos jogadores caem no choro a todo momento, fica claro que este grupo é movido pelo pacto da confiança e os aspectos técnicos ficam em segundo plano.

É aquela história da "família Scolari" que passa por cima do desempenho em razão do pacto da confiança. Somente isso explica porque nosso técnico não consegue mudar a equipe. Afinal, ele "confia" nos seus jogadores, não é Fred?

Nossa seleção está servindo para uma reflexão na forma como conduzimos nossas equipes. Ser um líder educador não significa passar a mão na cabeça. É preciso lançar o desafio e acompanhar, corrigindo a rota. Ou seja, precisamos de um coach não de um paizão.

Administrações paternalistas não se sustentam e depois só resta buscar culpados e começar tudo novamente. Perda de tempo e de dinheiro.

Garotos perdem tempo pensando
Em brinquedos e proteção
Romance de estação
Desejo sem paixão
Qualquer truque contra a emoção

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Posts mais visitados: 2º lugar: O verdadeiro motivo da troca do goleiro da Holanda


O técnico da Holanda Louis van Gaal surpreendeu o mundo no jogo das quartas de final contra a Costa Rica pela Copa de 2014 ao trocar o goleiro justamente no momento em que o titular poderia se consagrar: na decisão por pênaltis.

Absurdo? Afinal, como um líder pode desprestigiar dessa forma seu homem de confiança que vinha fechando o gol até aquele momento? Que mensagem ele passou para o grupo com aquela ação? Bobagem...

Nós, latinos, temos uma forma de pensar e sentir que para o povo do Norte não faz nenhum sentido. Van Gaal não tomou aquela medida porque não confiava no seu goleiro titular ou porque o reserva, Krul, era melhor pegador de pênaltis. Ele fez isso para dar um choque psicológico no adversário.

Imaginem os jogadores da Costa Rica quando viram aquela muralha com jeitão falastrão na frente deles! Certamente já foram derrotados para as cobranças e era isso que Van Gaal esperava que acontecesse.

A liderança educadora muitas vezes precisa ser criativa e surpreender a todos, inclusive a concorrência em momentos decisivos. Se bobear, até o chute na garrafa de água que o goleiro titular deu quando foi para o banco foi puro jogo de cena.

Para nós brasileiros, essa atitude pode parecer um absurdo. Ainda mais para um técnico paizão que administra muito mais pela amizade do que pela técnica, como Felipão. Mas, se queremos erguer a taça no domingo, precisaremos encontrar um forma de surpreender nossos adversários.

Já começamos, mesmo que obrigados, ao ter que montar um time sem nossa mais estrela. O que mais poderemos fazer?


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Você tem vergonha de ser vendedor?


Um bom vendedor é joia rara. Quem tem, segura de todas as formas. É uma das funções mais complexas que conheço, pois exige habilidade para negociar, ética, conhecimento técnico, boa comunicação e muita, muita, GARRA!
As empresas não costumam valorizar a função de vendas. Cria-se um esteriótipo do vendedor "enrolador", que gosta de embrulhar seu cliente.
A coisa mais difícil é conseguir um bom vendedor externo. Que gosta de tirar a famosa "região glútea" da cadeira e sair visitando, visitando... Sem visitas não há vendas. Engana-se aqueles que acham que vão fechar negócios por email ou whatsapp.
As organizações não devem mudar o nome da função do vendedor. Chama-lo de executivo de negócios ou gerente de relacionamento não vai mudar nada. É preciso sim, valorizar o profissional de vendas, capacitá-lo e dar a ele bons instrumentos para fechar negócio, como um mailing atualizado e as ferramentas do marketing direto.
Se você é um bom vendedor, orgulhe-se disso, pois seu papel é essencial para quaisquer organizações. Não fique muito preocupado em se tornar gerente de vendas, pois isso não necessariamente significa uma ascensão em sua carreira.
Se existe uma função que exige carreira em Y, tenha certeza que é a de vendedor. As organizações precisam saber disso!
Boas vendas!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Posts mais visitados: 3º lugar: Cinco coisas que não se aprende na escola, segundo Dalai Lama


1. O sucesso é efêmero. O que importa é estarmos com as pessoas com que gostamos.
2. Trabalhar é importante, mas somente vale a pena se deixarmos um legado para o mundo.
3. Relacionamentos somente fazem sentido se for com pessoas com as quais não temos segundos interesses.
4. A alegria é a energia da alma. Nunca devemos perder esta dimensão.
5. Desde que nascemos, devemos começar a nos preparar para a morte e chegar até ela com o sentimento de dever cumprido.