quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
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Já pensaram como seria nossa vida se a cada obstáculo caíssemos no choro em nossos empregos?
O estilo de liderança familiar trabalha no nível da confiança ilimitada na pessoa e deixa em segundo lugar a qualidade técnica e a avaliação dos resultados atingidos. Quando nossos jogadores caem no choro a todo momento, fica claro que este grupo é movido pelo pacto da confiança e os aspectos técnicos ficam em segundo plano.
É aquela história da "família Scolari" que passa por cima do desempenho em razão do pacto da confiança. Somente isso explica porque nosso técnico não consegue mudar a equipe. Afinal, ele "confia" nos seus jogadores, não é Fred?
Nossa seleção está servindo para uma reflexão na forma como conduzimos nossas equipes. Ser um líder educador não significa passar a mão na cabeça. É preciso lançar o desafio e acompanhar, corrigindo a rota. Ou seja, precisamos de um coach não de um paizão.
Administrações paternalistas não se sustentam e depois só resta buscar culpados e começar tudo novamente. Perda de tempo e de dinheiro.
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